Primeira dica:

             Leiam o excelente post de Jorge intitulado “Comunhão na boca JÁ!”. Trata do modo mais coerente de se comungar nestes tempos de gripe suína. Destaco:

            “Vejamos: a pessoa chega na Igreja, possivelmente de ônibus. Senta-se nos bancos onde outras pessoas já sentaram, apoiando as mãos no banco da frente. Pega em jornaizinhos que foram utilizados anteriormente por outras pessoas. Pega em dinheiro na hora do ofertório. Aperta as mãos de cinco ou seis pessoas durante o “abraço da paz”. Dá as mãos durante o pai-nosso. Depois de tudo isso, sem lavar as mãos, ela vai receber a Eucaristia e, pegando-A com as mãos sujas, leva-a à boca! É muito mais razoável que o sacerdote, com as mãos lavadas antes da Santa Missa e durante o ofertório, coloque diretamente a hóstia sagrada na boca dos comungantes, bastando que ele distribua a comunhão como deve fazer, isto é, sem tocar nos lábios dos fiéis”.

            Recomendo enfaticamente a leitura do texto na íntegra. Não é grande e está bem interessante.

 

Segunda dica:

             Não soa muito bem mas, de acordo com a ACI, um perito socialista italiano elogiou a mais recente encíclica do Papa Bento XVI, Caritas in Veritate.  Diz o italiano: “fez-se sentir a voz do Papa com a Caritas in veritate e com o chamado de 12 de julho ao G8 (…) Será que verdadeiramente só a Igreja é capaz de pedir uma economia à medida do homem e dar também voz aos marginados da terra; assim como ao imperativo da igual dignidade de todos os homens, todas as mulheres e todas as crianças?”. Para ler a reportagem de ACI completa, clique aqui.

 

Terceira dica:

             Quem estiver a fim de ouvir o besteirol que vai ser esse tal 12º Encontro Intereclesial das CEB’S. Poderá ouvir pela Rádio Caiari no site www.radiocaiari.com. Haja estômago! Aos que acham que eu exagero quando falo que as CEB’s são uma realidade desgraçada, vejam a estrutura “litúrgica” montada para a celebração de abertura (registre-se: a celebração de abertura **não** é uma missa…). Destaco: “Dividida em quatro momentos, a celebração se destaca pela diversidade cultural e pela riqueza de símbolos. Logo no início, um indígena tocará sua flauta convocando os presentes para o silêncio, lembrando o silêncio da mata. Em seguida, começa a “composição dos povos da Amazônia”, quando serão convocados os indígenas, os quilombolas, os ribeirinhos e velhos posseiros e os seringueiros extrativistas. Serão convocados ainda os garimpeiros, colonos e urbanos, além dos bolivianos e colombianos, povos de fronteira. Cada um destes grupos entrará com algum instrumento típico de sua cultura ou de seu trabalho”. Repito: haja estômago!

 

A triste notícia:

            Parece que se multiplica a idéia estapafúrdia de leiloar a virgindade. Desta vez é uma equatoriana de 28 anos que se propõe a ser deflorada por qualquer um que se disponha a custear o tratamento de saúde de sua mãe. Desespero? Também. Mas, acima de tudo, falta de critério, falta de fé, falta de amor autêntico a si e a Deus. Diz ela: “Não estou roubando nada. O corpo é meu e faço dele o que quiser”. E viva o suicídio da moral!… Lamentável. Quando será que as pessoas vão entender que os fins não justificam os meios? A matéria completa está neste site.