Ontem tomei conhecimento dessa música através de uns amigos. Trata-se de um Pai Nosso composto segundo a mentalidade da Teologia da Libertação. A música mistura uma simulação de canto gregoriano com um pouco de música no estilo indígena [com direito a flautas peruanas e tudo!]. Eu achei tosca. Prefiro o Pater Noster… Mas ouçam e tentem rezar o Pai Nosso, se conseguirem…
junho 19, 2010 at 8:14 pm
[…] Trem das CEBs, segue o fantástico “Pai Nosso Revolucionário”, também mérito da PJ. Créditos ao Gustavo que primeiro encontrou a pérola no youtube – ambos a ouvimos ontem, quando voltávamos de […]
junho 20, 2010 at 12:30 am
Olá, a Graça e a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo!Mas o Verdadeiro e não o revolucionário rsrsrs.
Nem parece música religiosa!!! De muito mau gosto, prefiro ficar com o PATER NOSTER…
junho 20, 2010 at 2:09 pm
“Pai Nosso Revolucionário, parceiros dos pobres, Deus dos oprimidos…”
HÁ LIMITES!!!!! Meu Deus…
tsc, tsc…
abril 2, 2014 at 1:32 pm
Não vejo nenhum limites, escândalo, em revolucionário, parceiro dos pobres, Deus dos oprimidos. Deus sempre se colocou do lado do seu povo, quando o mesmo se encontrava oprimido pela servidão, seja na Babilônia, Egíto, seja na servidão dos preceitos dos Fariseus e “Doutores da Lei”. E alguém aqui tem dúvidas de quem era os preferidos de Jesus Cristo? A mensagem era para todos (vim pra que TODOS tenham vida), mas sempre na busca da conversão, de um mundo mais fraterno. Ou seria pura retórica, quando ele diz que é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino do céu? Seria retórica também quando nos diz “Não há maior amor do que aquele que dá a vida pelo irmão” (Jo 15, 13 ). O Pai Nosso é talvez um dos maiores legados de Nosso Senhor, ele nos ensina a forma de nos comunicarmos com o Pai, sem as hipocrisias dos Fariseus, mas, no seu final, o próprio mestre nos diz para não usarmos de vãs repetições. Não vejo o porque de tanta celeuma em uma versão do Pai Nosso. Versão por versão, o Pater Noster não deixa de ser uma. O Pai Nosso original, nos foi legado em Aramaico, não em grego ou em Latim, línguas, que certamente tinham muitas diferenças (e quando digo diferenças, não falo apenas no óbvio, mas sim no sentido de interpretação e simbolismo).